Hoje se exige muito mais das pessoas do que a 500 anos atrás, diz-se nas escolas, lares, entre outros, ás crianças e jovens que sejam perfeitos, gênios ou pelo menos o melhor em tudo aquilo que fizerem.
Acontece que nem todos podem ser gênios ou perfeitos e isso faz parecer incabível que escolas, por exemplo, exijam dos alunos que eles queiram ser os melhores sempre, ignorando as conseqüências dos seus próprios atos e gerando neles(os alunos) além de supercompetição, raiva e frustração quando não alcançam seus objetivos.
Na realidade, (se o mundo fosse justo, é claro!) o certo seria : família e escola exigirem dos alunos, ao invés de sempre serem os melhores, a total dedicação em tudo aquilo que fizerem (se é para fazer, que faça bem feito) pois assim os resultados vêm automaticamente.
Apesar de terem praticamente o mesmo significado (querer o melhor e dar o melhor de si), o sentido da frase é quase o mesmo mas o efeito que a mudança de palavras faz é quase mágico. Pois, quando se diz isso (dê o seu melhor), se retira o peso das costas da pessoa e a pressão a que ela iria se sujeitar some, isso causa um resultado igual, senão melhor do que exigir a perfeição.
Deve-se, portanto, pensar duas, três, mil vezes antes de exigir a perfeição de alguém por que uma pessoa só vai conseguir brilhar quando der o melhor de si, e afinal, gente é para brilhar!
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