Levo a vida loucamente
Como em uma dança ou corda bamba
rebolo pra não cair
me esquivo pra não tropeçar
faço dos meus sonhos a roupa que eu uso
o jeito que eu ando
e a maneira que eu me comporto
até na forma que eu danço
se você quiser pode tentar me imitar
andar na minha corda bamba
dançar no meu ritmo
a música que eu determinar
eu garanto que você vá se machucar
mas meu bem, eu não me importo
você determina a maneira que quer andar
mesmo que isso signifique que vá tropeçar
solte o seu sentimento
a sua maneira de agir diz muito sobre você
não deixe ninguém dizer como deve se comportar
dance da maneira que quiser dançar
cante da maneira que quiser cantar
ande na sua corda bamba
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Seguindo na Contramão
A vida é assim: dura e fria
Onde garotos bonzinhos vão aprender a mentir
E tristes meninas vão descobrir como sorrir
Você já sabe, eu já disse
As coisas acontecem mesmo se você não reparar
As dores se reconstroem na pressa
Na ânsia que alguns têm, de fazer a vida mudar
Eu não quero ser uma garotinha chata
Azucrinando nos seus ouvidos
Mas eu não tenho escolha
Se você não deu valor a alguns dos seus sentidos:
Eu não tenho culpa
Se você não viu o mendigo passar
Descrevendo poesias com o olhar
Eu não tenho culpa
Se você não consegue enxergar
Que as pessoas carregam armas por debaixo dos panos
dos seus vestidos
E mesmo do coração, e dentro de suas almas
Eu não tenho culpa se você não percebe e por isso não consegue entender
como a vida é bonita
Apesar de todas essas coisas...
Apesar de todas essas coisas...
E que eu não tenho culpa...
E Que você é alheio a essas coisas?
Feito um alienado
Mentindo pra mim o tempo inteiro
Que entende alguma coisa que eu falo
[A intenção é que esse texto um dia vire uma música, trazendo na íntegra os versos que eu preparei e compus].
****
Onde garotos bonzinhos vão aprender a mentir
E tristes meninas vão descobrir como sorrir
Você já sabe, eu já disse
As coisas acontecem mesmo se você não reparar
As dores se reconstroem na pressa
Na ânsia que alguns têm, de fazer a vida mudar
Eu não quero ser uma garotinha chata
Azucrinando nos seus ouvidos
Mas eu não tenho escolha
Se você não deu valor a alguns dos seus sentidos:
Eu não tenho culpa
Se você não viu o mendigo passar
Descrevendo poesias com o olhar
Eu não tenho culpa
Se você não consegue enxergar
Que as pessoas carregam armas por debaixo dos panos
dos seus vestidos
E mesmo do coração, e dentro de suas almas
Eu não tenho culpa se você não percebe e por isso não consegue entender
como a vida é bonita
Apesar de todas essas coisas...
Apesar de todas essas coisas...
E que eu não tenho culpa...
E Que você é alheio a essas coisas?
Feito um alienado
Mentindo pra mim o tempo inteiro
Que entende alguma coisa que eu falo
[A intenção é que esse texto um dia vire uma música, trazendo na íntegra os versos que eu preparei e compus].
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Melancoalegria
Queria ser palhaço
Ter em mim a melancolia não vivida das histórias engraçadas
Queria ser um palhaço
Poder fazer a plateia sonhar e dar risadas
Queria ser um palhaço
E contaminar as pessoas de alegria
Queria ser um palhaço
E poder dizer o quanto é ruim ser palhaço por um dia
E fazer as pessoas pararem de pensar em ser palhaços e viverem suas vidas
....
Ter em mim a melancolia não vivida das histórias engraçadas
Queria ser um palhaço
Poder fazer a plateia sonhar e dar risadas
Queria ser um palhaço
E contaminar as pessoas de alegria
Queria ser um palhaço
E poder dizer o quanto é ruim ser palhaço por um dia
E fazer as pessoas pararem de pensar em ser palhaços e viverem suas vidas
....
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Livros de papel
Sou daquelas pessoas antigas que só conseguem ler livros de papel, nada contra os "bonzinhos e-books" -mais ecológicos e com capacidades armagedonicas de armazenamento- mas eu gosto do cheiro,da textura, do peso do livro tradicional.
Ok, ok... Temos que nos adaptar aos novos tempos mas...
Eu preciso do meu ritual de leitura, abrir um livro, sentir seu peso me faz entrar na aura da história, mergulhar no imaginário da narrativa, é como o check-in de um avião sem o qual não posso embarcar.
Por isso, só me resta suplicar: Não deixem de publicar livros em papel!
Ok, ok... Temos que nos adaptar aos novos tempos mas...
Eu preciso do meu ritual de leitura, abrir um livro, sentir seu peso me faz entrar na aura da história, mergulhar no imaginário da narrativa, é como o check-in de um avião sem o qual não posso embarcar.
Por isso, só me resta suplicar: Não deixem de publicar livros em papel!
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